Krishnamurti

Em meio às colinas silenciosas de Ojai, Jophra Morier encontra-se com Jiddu Krishnamurti, não por acaso, mas por destino. É o início de uma conversa que desafia tudo o que Jophra sabia sobre liberdade, autoridade e o próprio eu. O encontro revela um homem que rompeu com todas as tradições para falar da mente livre — livre do medo, do tempo, da dependência psicológica. Nas entrelinhas do diálogo, Jophra reconhece que Krishnamurti não oferece respostas, mas propõe um mergulho radical na consciência.

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personas #01

Jiddu Krishnamurti 

Helena Blavatsky

Em uma Londres envolta por mistérios e brumas, Jophra reencontra Helena Blavatsky, a enigmática fundadora da Teosofia. Entre o cheiro de velhos grimórios e o tilintar de cristais, eles discutem ciência, espírito e os mundos invisíveis. Jophra, que a conheceu décadas antes em suas viagens ao Oriente, agora testemunha seus últimos dias — frágeis no corpo, mas intensos na mente.No fio tênue entre revelação e alucinação, Jophra mergulha na complexidade de uma mulher que desafiou religiões, acadêmicos e céticos. 

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personas #02

Helena Blavatsky

Karl Marx

Nos becos fervilhantes de Paris, em 1844, Jophra encontra Karl Marx — jovem, intenso, e tomado por um fogo intelectual que beirava o furor. O encontro não se dá por acaso: Jophra é atraído por uma inquietação no ar, um chamado da história. Ao lado de Engels, Marx traça com precisão cirúrgica as engrenagens da exploração humana. Jophra, negro, milenar e errante, reconhece em Marx um igual: ambos insurgem contra sistemas que mutilam a dignidade. Entre cervejas amargas e noites febris, discutem alienação, revolução e o destino do homem. 

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personas #03

Karl Marx

Simone de Beauvoir

Em 1947, numa Paris pós-guerra que exala fumaça e liberdade, Jophra reencontra Simone de Beauvoir em um café pequeno e lotado de ideias. A mulher à sua frente escreve com fúria e doçura, desmontando séculos de opressão com uma voz clara como uma lâmina. Entre cafés e silêncios cúmplices, Jophra descobre uma filósofa que não apenas pensa — vive sua filosofia no corpo e na palavra. Discutem amor, existência, maternidade, gênero, política. Beauvoir não se deixa capturar por moldes: ela os derrete. E Jophra, mesmo com milênios de estrada, aprende a ouvir de novo. 

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personas #04

Simone de Beauvoir

Nietzsche

Nas montanhas da Suíça, entre neblina e vertigem, Jophra encontra Friedrich Nietzsche caminhando só. A atmosfera é densa, o tempo parece suspenso. O filósofo, frágil no corpo e inflamado na alma, vê em Jophra um eco do eterno retorno. Em longos diálogos cortados por silêncios abismais, falam de Deus morto, do além-do-homem, da vida como arte. Nietzsche não se propõe a curar — ele quer incendiar. E Jophra, acostumado a escutar sábios, sente-se diante de um profeta ferido. 

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Friedrich Nietzsche

Frida Kahlo

No calor surreal do México de 1953, Jophra visita Frida Kahlo em sua Casa Azul. O corpo dela é um campo de batalhas vencidas e a alma, um rio irrefreável de cor e dor. Ela pinta com a carne. E ao ver Jophra — estranho, ancestral, silencioso — convida-o a posar. O quadro, jamais terminado, se tornaria lenda. Entre pinceladas e tequila, conversam sobre identidade, amor e política. Frida não responde perguntas: ela as encarna. Jophra, tantas vezes observador, torna-se tela. 

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personas #06

Frida Kahlo

A coletânea "Insignes Personas", criada por Jophra Morier, é uma imersão nas ideias e legados de grandes figuras que moldaram o pensamento humano. Em sua primeira edição, apresenta seis volumes dedicados a ícones como Krishna Murti, que revolucionou o entendimento sobre liberdade e autoconhecimento; Madame Blavatsky, cujo misticismo desvendou dimensões ocultas da humanidade; Karl Marx, com sua análise crítica do capitalismo; Simone de Beauvoir, que redefiniu o papel da mulher na sociedade; Friedrich Nietzsche, cujas ideias abriram novos caminhos para a filosofia; e Frida Kahlo, cuja arte autobiográfica transcendeu barreiras culturais. Cada volume revela a profundidade e a relevância de seus protagonistas, conectando seus pensamentos ao mundo contemporâneo. Mais que uma coletânea, "Insignes Personas" celebra o poder transformador de vidas e ideias que continuam a inspirar e desafiar gerações.

Krishnamurti

Jiddu Krishnamurti

Em meio às colinas silenciosas de Ojai, Jophra Morier encontra-se com Jiddu Krishnamurti, não por acaso, mas por destino. É o início de uma conversa que desafia tudo o que Jophra sabia sobre liberdade, autoridade e o próprio eu. O encontro revela um homem que rompeu com todas as tradições para falar da mente livre — livre do medo, do tempo, da dependência psicológica. Nas entrelinhas do diálogo, Jophra reconhece que Krishnamurti não oferece respostas, mas propõe um mergulho radical na consciência. Com olhar agudo e palavras que cortam como lâminas, Krishnamurti desmantela certezas e aponta para o silêncio como caminho. Neste volume, a conversa entre os dois é mais que uma entrevista — é uma travessia.

Helena Blavatsky

Helena Blavatsky

Em uma Londres envolta por mistérios e brumas, Jophra reencontra Helena Blavatsky, a enigmática fundadora da Teosofia. Entre o cheiro de velhos grimórios e o tilintar de cristais, eles discutem ciência, espírito e os mundos invisíveis. Jophra, que a conheceu décadas antes em suas viagens ao Oriente, agora testemunha seus últimos dias — frágeis no corpo, mas intensos na mente. Blavatsky revela segredos de ordens ocultas e compartilha sua luta contra o materialismo do século XIX. No fio tênue entre revelação e alucinação, Jophra mergulha na complexidade de uma mulher que desafiou religiões, acadêmicos e céticos. Esta obra não fala apenas de misticismo, mas da coragem de enxergar além do véu da realidade.

Marx

Karl Marx

Nos becos fervilhantes de Paris, em 1844, Jophra encontra Karl Marx — jovem, intenso, e tomado por um fogo intelectual que beirava o furor. O encontro não se dá por acaso: Jophra é atraído por uma inquietação no ar, um chamado da história. Ao lado de Engels, Marx traça com precisão cirúrgica as engrenagens da exploração humana. Jophra, negro, milenar e errante, reconhece em Marx um igual: ambos insurgem contra sistemas que mutilam a dignidade. Entre cervejas amargas e noites febris, discutem alienação, revolução e o destino do homem. Este volume não apenas revisita o pensamento marxista — ele o encarna em conversas ardentes, críticas e humanas. Uma travessia pelo nervo exposto do mundo moderno.

Simone

Simone de Beauvoir

Em 1947, numa Paris pós-guerra que exala fumaça e liberdade, Jophra reencontra Simone de Beauvoir em um café pequeno e lotado de ideias. A mulher à sua frente escreve com fúria e doçura, desmontando séculos de opressão com uma voz clara como uma lâmina. Entre cafés e silêncios cúmplices, Jophra descobre uma filósofa que não apenas pensa — vive sua filosofia no corpo e na palavra. Discutem amor, existência, maternidade, gênero, política. Beauvoir não se deixa capturar por moldes: ela os derrete. E Jophra, mesmo com milênios de estrada, aprende a ouvir de novo. Este volume é mais que um retrato — é uma dança feroz entre duas consciências em estado de vigília.

Nietzsche

Friedrich Nietzsche

Nas montanhas da Suíça, entre neblina e vertigem, Jophra encontra Friedrich Nietzsche caminhando só. A atmosfera é densa, o tempo parece suspenso. O filósofo, frágil no corpo e inflamado na alma, vê em Jophra um eco do eterno retorno. Em longos diálogos cortados por silêncios abismais, falam de Deus morto, do além-do-homem, da vida como arte. Nietzsche não se propõe a curar — ele quer incendiar. E Jophra, acostumado a escutar sábios, sente-se diante de um profeta ferido. Este volume mergulha na filosofia como experiência viva, e nos revela o Nietzsche que sangra, ri, enlouquece e ressurge. Um encontro sem consolo — mas pleno de verdade crua.

Frida Kahlo

Frida Kahlo

No calor surreal do México de 1953, Jophra visita Frida Kahlo em sua Casa Azul. O corpo dela é um campo de batalhas vencidas e a alma, um rio irrefreável de cor e dor. Ela pinta com a carne. E ao ver Jophra — estranho, ancestral, silencioso — convida-o a posar. O quadro, jamais terminado, se tornaria lenda. Entre pinceladas e tequila, conversam sobre identidade, amor e política. Frida não responde perguntas: ela as encarna. Jophra, tantas vezes observador, torna-se tela. Neste volume, arte e existência se fundem num relato que pulsa, que chora, que grita. Um tributo à mulher que viveu de frente para a dor — e a transformou em beleza incendiária.

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