Marco Gottinari

A Revista Gente Boa, lançada em julho de 2007, apresentou uma seleção diversificada de temas culturais e literários. A edição inaugural foi marcada pela coluna "Na Função", de Herberto Mereb, que discutiu novas tendências no terceiro setor e o impacto social das iniciativas culturais. 
Na seção M’trilha Sonora, o músico Edu Damatta trouxe uma reflexão sobre como a música se integra ao cotidiano e como ela pode transformar o dia a dia. O músico e agricultor Marco Gottinari foi o destaque da capa, compartilhando sua visão sobre o cenário cultural local. Com um conteúdo criativo e engajado, a revista refletiu a busca por uma cultura mais conectada às transformações sociais.

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Marco Gottinari

Dona Amélia

Em sua segunda edição, publicada em agosto 2007, a Revista Gente Boa seguiu com sua proposta de oferecer uma visão profunda sobre a cultura e a arte local. A edição começou com a reflexão de Carlos Cogoy, que abordou a ética da humildade.
Na seção "diperifa", Gagui IDV explorou temas da periferia sob uma ótica única, convidando o leitor a olhar e refletir sobre a realidade de muitos. 
A capa desta edição trouxe Dona Amélia do Bandoneon. A edição também destacou os textos de Serjhola, Vicente Botti e Fernando Benevenuto, que trouxeram temas como gastronomia, cultura e a cidade.

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Dona Amélia do Bandoneon

João Bachilli

Na edição de setembro de 2007, a revista trouxe uma diversidade de conteúdos culturais e literários. A abertura ficou por conta de Carlos Cogoy, com sua reflexão sobre a sociedade em que vivemos, seguida pela viagem literária de Edu Damatta, na seção M’trilha Sonora.
Duda Kelber, na seção Habemus Zapata, nos brindou com suas "tiradas" ilustradas pelo Ochôa. 
A capa desta edição teve como destaque João Bachilli, criador do renomado grupo Tholl, que compartilhou sua trajetória e as influências que marcaram sua carreira. 

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João Bachilli

Mestre Baptista

A Revista Gente Boa, em sua 4ª edição, abordou temas do cotidiano em textos literários. 
Glauco Majourani lembrou Deogar Soares e compartilhou sua visão sobre memória e história cultural. Na capa, o destaque foi para Mestre Baptista, griô e importante representante da cultura local, que mosrou sua sabedoria e a tradição dos griôs, os contadores de histórias.
A edição destacou ainda outros temas sobre poesia, cultura e história, mantendo o compromisso com a promoção da cultura local.

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Mestre Baptista

Dj Helô

Na edição de junho de 2008, uma seleção dinâmica e envolvente de conteúdos culturais e reflexivos se destacaram. A edição contou com a visão de Edu Damatta, o Caboclo, que descreve a conexão da música com o cotidiano na seção M'trilha Sonora.
Paulo Brasil do Amaral trouxe um olhar fascinante sobre a expedição à Antártida.
O grande destaque desta edição foi para DJ Helô, que figurou na capa, compartilhando sua trajetória e influências no cenário musical. Outros temas abordados incluíram reflexões sobre ideologia, arte contemporânea e a cena cultural pelotense.

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Dj Helô

Basílio Canceição

A Revista Gente Boa, edição especial de maio de 2016, trouxe uma homenagem ao músico Basílio Conceição, ícone cultural de Arroio Grande e uma figura fundamental na história musical do Rio Grande do Sul. A edição destacou uma entrevista única, conduzida sob a perspectiva do escritor Pedro Jaime Bitencourt Junior, autor da biografia de Basílio. Por meio de perguntas que ecoam nas próprias letras do artista, a conversa revela a profundidade de sua obra e a influência que suas músicas exerceram na cultura local.
A entrevista foi uma forma de relembrar o legado de Basílio Conceição, que faleceu em abril de 1990, mas cujas canções continuam vivas no imaginário cultural do estado. 

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Basílio Conceição

Vilmar Tavares

Em sua sétima edição, lançada em novembro de 2020, o editorial da revista foi uma homenagem ao fotógrafo Vilmar Tavares, que deixou um legado único na fotografia em Pelotas. A edição contou a história do fotógrafo sob o olhar de amigos e outros profissionais da área, destacando sua sensibilidade e contribuição ao cenário cultural local. 
A edição também trouxe uma entrevista inédita, cedida à jornalista Maria Fernanda Passos, que mergulhou na vida e no trabalho de Vilmar, revelando aspectos pessoais e profissionais de um dos maiores nomes da fotografia do Rio Grande do Sul. Com esta edição, a Revista Gente Boa prestou uma verdadeira homenagem ao saudoso fotógrafo, que nos deixou em julho de 2011.

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Vilmar Tavares

REVISTA GENTE BOA

A Revista Gente Boa é uma publicação editada por João Xavier, com uma proposta voltada à divulgação da produção cultural em Pelotas e região. Criada em 2007, a revista teve 7 edições impressas até 2020, e ao longo de sua trajetória, se estabeleceu como um espaço de reflexão e promoção das artes, reunindo textos de escritores, artistas e pensadores locais. A revista tem parceria com o Ponto de Cultura Paralelo 33, que integra a Rede RS de Pontos de Cultura, contribuindo para o fortalecimento da cena cultural do sul do estado. Os exemplares publicados estão agora disponíveis em formato digital, oferecendo aos leitores uma oportunidade de revisitar e acessar o conteúdo. Acesse e baixe os números completos, relembrando o impacto que a Revista Gente Boa teve na divulgação e valorização da cultura regional.

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Krishnamurti

Em meio às colinas silenciosas de Ojai, Jophra Morier encontra-se com Jiddu Krishnamurti, não por acaso, mas por destino. É o início de uma conversa que desafia tudo o que Jophra sabia sobre liberdade, autoridade e o próprio eu. O encontro revela um homem que rompeu com todas as tradições para falar da mente livre — livre do medo, do tempo, da dependência psicológica. Nas entrelinhas do diálogo, Jophra reconhece que Krishnamurti não oferece respostas, mas propõe um mergulho radical na consciência.

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Jiddu Krishnamurti 

Helena Blavatsky

Em uma Londres envolta por mistérios e brumas, Jophra reencontra Helena Blavatsky, a enigmática fundadora da Teosofia. Entre o cheiro de velhos grimórios e o tilintar de cristais, eles discutem ciência, espírito e os mundos invisíveis. Jophra, que a conheceu décadas antes em suas viagens ao Oriente, agora testemunha seus últimos dias — frágeis no corpo, mas intensos na mente.No fio tênue entre revelação e alucinação, Jophra mergulha na complexidade de uma mulher que desafiou religiões, acadêmicos e céticos. 

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Helena Blavatsky

Karl Marx

Nos becos fervilhantes de Paris, em 1844, Jophra encontra Karl Marx — jovem, intenso, e tomado por um fogo intelectual que beirava o furor. O encontro não se dá por acaso: Jophra é atraído por uma inquietação no ar, um chamado da história. Ao lado de Engels, Marx traça com precisão cirúrgica as engrenagens da exploração humana. Jophra, negro, milenar e errante, reconhece em Marx um igual: ambos insurgem contra sistemas que mutilam a dignidade. Entre cervejas amargas e noites febris, discutem alienação, revolução e o destino do homem. 

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Karl Marx

Simone de Beauvoir

Em 1947, numa Paris pós-guerra que exala fumaça e liberdade, Jophra reencontra Simone de Beauvoir em um café pequeno e lotado de ideias. A mulher à sua frente escreve com fúria e doçura, desmontando séculos de opressão com uma voz clara como uma lâmina. Entre cafés e silêncios cúmplices, Jophra descobre uma filósofa que não apenas pensa — vive sua filosofia no corpo e na palavra. Discutem amor, existência, maternidade, gênero, política. Beauvoir não se deixa capturar por moldes: ela os derrete. E Jophra, mesmo com milênios de estrada, aprende a ouvir de novo. 

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Simone de Beauvoir

Nietzsche

Nas montanhas da Suíça, entre neblina e vertigem, Jophra encontra Friedrich Nietzsche caminhando só. A atmosfera é densa, o tempo parece suspenso. O filósofo, frágil no corpo e inflamado na alma, vê em Jophra um eco do eterno retorno. Em longos diálogos cortados por silêncios abismais, falam de Deus morto, do além-do-homem, da vida como arte. Nietzsche não se propõe a curar — ele quer incendiar. E Jophra, acostumado a escutar sábios, sente-se diante de um profeta ferido. 

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Friedrich Nietzsche

Frida Kahlo

No calor surreal do México de 1953, Jophra visita Frida Kahlo em sua Casa Azul. O corpo dela é um campo de batalhas vencidas e a alma, um rio irrefreável de cor e dor. Ela pinta com a carne. E ao ver Jophra — estranho, ancestral, silencioso — convida-o a posar. O quadro, jamais terminado, se tornaria lenda. Entre pinceladas e tequila, conversam sobre identidade, amor e política. Frida não responde perguntas: ela as encarna. Jophra, tantas vezes observador, torna-se tela. 

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Frida Kahlo

W E B P U B L I S H E R


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