Robson Barenho

O Autor

Robson Barenho

Jornalista e letrista.

Robson Cardozo Barenho nasceu em Santa Vitória do Palmar
(RS), em 22 de abril de 1954. Jornalista a partir de 1972, por 44 anos
trabalhou em alguns dos principais veículos de comunicação do Rio
Grande do Sul e do Brasil.
Incentivado pelo músico e compositor Ivaldo Roque, começou a
escrever versos em 1979. Nos 45 anos seguintes produziu canções
em parcerias com Ivaldo, Talo Pereyra, Mauro Moraes, Carlos
Catuípe, Leonardo Ribeiro, Zé Caradípia, João de Almeida Neto,
Hilton Vaccari, João Bosco Ayala Rodriguez, João Palmeiro, Raul
Ellwanger, Kako Xavier, José Cabrera, Daniel Pereira, Frederico
Viana, Cristian Davesac e Beto Gonzales.

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Krishnamurti

Em meio às colinas silenciosas de Ojai, Jophra Morier encontra-se com Jiddu Krishnamurti, não por acaso, mas por destino. É o início de uma conversa que desafia tudo o que Jophra sabia sobre liberdade, autoridade e o próprio eu. O encontro revela um homem que rompeu com todas as tradições para falar da mente livre — livre do medo, do tempo, da dependência psicológica. Nas entrelinhas do diálogo, Jophra reconhece que Krishnamurti não oferece respostas, mas propõe um mergulho radical na consciência.

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personas #01

Jiddu Krishnamurti 

Helena Blavatsky

Em uma Londres envolta por mistérios e brumas, Jophra reencontra Helena Blavatsky, a enigmática fundadora da Teosofia. Entre o cheiro de velhos grimórios e o tilintar de cristais, eles discutem ciência, espírito e os mundos invisíveis. Jophra, que a conheceu décadas antes em suas viagens ao Oriente, agora testemunha seus últimos dias — frágeis no corpo, mas intensos na mente.No fio tênue entre revelação e alucinação, Jophra mergulha na complexidade de uma mulher que desafiou religiões, acadêmicos e céticos. 

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personas #02

Helena Blavatsky

Karl Marx

Nos becos fervilhantes de Paris, em 1844, Jophra encontra Karl Marx — jovem, intenso, e tomado por um fogo intelectual que beirava o furor. O encontro não se dá por acaso: Jophra é atraído por uma inquietação no ar, um chamado da história. Ao lado de Engels, Marx traça com precisão cirúrgica as engrenagens da exploração humana. Jophra, negro, milenar e errante, reconhece em Marx um igual: ambos insurgem contra sistemas que mutilam a dignidade. Entre cervejas amargas e noites febris, discutem alienação, revolução e o destino do homem. 

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personas #03

Karl Marx

Simone de Beauvoir

Em 1947, numa Paris pós-guerra que exala fumaça e liberdade, Jophra reencontra Simone de Beauvoir em um café pequeno e lotado de ideias. A mulher à sua frente escreve com fúria e doçura, desmontando séculos de opressão com uma voz clara como uma lâmina. Entre cafés e silêncios cúmplices, Jophra descobre uma filósofa que não apenas pensa — vive sua filosofia no corpo e na palavra. Discutem amor, existência, maternidade, gênero, política. Beauvoir não se deixa capturar por moldes: ela os derrete. E Jophra, mesmo com milênios de estrada, aprende a ouvir de novo. 

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personas #04

Simone de Beauvoir

Nietzsche

Nas montanhas da Suíça, entre neblina e vertigem, Jophra encontra Friedrich Nietzsche caminhando só. A atmosfera é densa, o tempo parece suspenso. O filósofo, frágil no corpo e inflamado na alma, vê em Jophra um eco do eterno retorno. Em longos diálogos cortados por silêncios abismais, falam de Deus morto, do além-do-homem, da vida como arte. Nietzsche não se propõe a curar — ele quer incendiar. E Jophra, acostumado a escutar sábios, sente-se diante de um profeta ferido. 

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Friedrich Nietzsche

Frida Kahlo

No calor surreal do México de 1953, Jophra visita Frida Kahlo em sua Casa Azul. O corpo dela é um campo de batalhas vencidas e a alma, um rio irrefreável de cor e dor. Ela pinta com a carne. E ao ver Jophra — estranho, ancestral, silencioso — convida-o a posar. O quadro, jamais terminado, se tornaria lenda. Entre pinceladas e tequila, conversam sobre identidade, amor e política. Frida não responde perguntas: ela as encarna. Jophra, tantas vezes observador, torna-se tela. 

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Frida Kahlo

Jornal do Mundo

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